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sexta-feira, 19 de setembro de 2008

God of War: Chains of Olympus


Desenvolvedor: Ready at Dawn
Distribuidor: SCEA
Gênero: Ação/Plataforma
Faixa etária: Indefinida

God of War: Chains of Olympus é um jogo da série God of War, feito exclusivamente para a PlayStation Portable, encontrando-se bastante idêntica às versões existentes na PlayStation 2. (PSP). Foi lançado nosEstados Unidos no dia 4 de Março de 2008e em 26 de Março de 2008 na Europa.


Enredo

A acção decorre durante os dez anos em que Kratos (o protagonista do jogo) está ao serviço dos deuses, num período de tempo anterior ao primeiro God of War, começando a aventura pouco tempo depois desde a morte de sua família.

Plano Tecnológico

O motor de jogo de 1.0 usado pela Ready At Dawn para desenvolver o videojogo Daxter na PSP, foi completamente melhorado para um novo motor de jogo de 2.0; pela razão da equipa técnica da Sony achar que seria necessário utilizar um segundo motor que suplantasse as capacidades do primeiro, tais são os requerimentos exigidos por um jogo de grande envergadura como é God of War. A par deste aspecto técnico, este jogo é um dos precursores a fazer uso da nova velocidade de processador a 333 MHz, quando, inicialmente, apenas estava previsto uma velocidade sensivelmente a 266 MHz, o que faz carregar o jogo mais rapidamente e obter ainda melhores gráficos dos que foram previstos. Devido a este aperfeiçoamento, Ready At Dawn Studios foi obrigada a anunciar que o jogo não estaria à disposição nas lojas no natal de 2007 como planeado, e então a adiar o seu lançamento para as bancas em Março de 2008.

Sobre a violência nos videojogos

Com a série God of War já célebre pela sua extrema quantidade de violência, começa a haver cada vez mais um acréscimo de pessoas atentas e preocupadas sobre este assunto da violência patente nos videojogos que são lançados no mercado. Ru Weerasuriya (um dos directores do jogo) escreve um artigo inteiramente dedicado a este tema controverso. Nele argumenta que um jogo sustentado pela mitologia grega e pelos seus contos sórdidos, os quais são necessários serem introduzidos no jogo para produzir a essência da sua história e da sua mística, surte inevitavelmente daí, tornar-se num jogo bastante violento.

Usando as próprias palavras de Ru Weerasuriya no momento em que se refere à violência nos videojogos em geral, cita-se:


“Existe violência nos videojogos? Sim. Mas os jogos engendram a violência? Não. Isso cabe à ignorância fazê-lo. E da maneira em que as coisas são ditas e escritas ultimamente, constata-se que a ignorância é abundante. As pessoas que responsabilizam os videojogos como sendo a razão de causar violência, apenas gastam inutilmente a sua energia, a qual, deveria ser usada para outras causas importantes. Lutar contra a ignorância está em primeiro lugar, sobretudo, contra a violência dentro das próprias pessoas .”

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